Manhã de 09/06/2010, abro meu e-mail e a nova mensagem quase piscava pra mim na caixa de entrada "Marcio Ezequiel está te seguindo no Twitter".
Eu já li o Blog deste cara... pensei em voz alta, e fui me certificar se estava mesmo em meus Followers o tal Marcio Ezequiel e eis que lá estava ele me seguindo, então imaginei que um motociclista saltando o Grand Cannyon não ficaria tão feliz como se fosse seguido por Evel Knievel na rede social de 140 caracteres.
Não sou um cronista, escritor de contos nem mesmo estudei nada do gênero; estudei Biologia queria fazer comunicação e atualmente preciso fazer administração; imagina a confusão?
Me consolei ao ler que o próprio Ezequiel foi instruído por Leonardo Brasiliense quando lhe disse que "não existia autor iniciante e sim, autor inédito. O jeito é publicar então."
Me lancei num compromisso de continuar escrevendo do mesmo jeito simples e até mesmo rude com que trato a realidade oculta que me cerca. Sei que meu blog não é original pela febre das tirinhas que encharcam a rede, mas gosto do que faço (acho que todos gostam do que faz) do contrário não o faria.
Pessimista que sou e regido pelas leis de Murpphy, não me saía da cabeça a possibilidade de ter sido um engano da rede social tê-lo adicionado automaticamente na minha lista de seguidores (Ai que pensamento derrotista) parei de pensar nisso e resolvi agir naturalmente... claro que não durou nem dez minutos e resolvi comentar num texto onde me identifiquei muito com ele pois o texto falava sobre a mesma temática deste post, contava sobre o dia em que Ricardo Silvestrin estava senguindo-o no Twitter.
Bem... Se Marcio Ezequiel tem seus "ícones", por que Flavio Trajano não pode? Não gosto nem nunca gostei de tietagem mas espero que meu comentário seja visto como admiração e orgulho de ter meu trabalho visitado por ele
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